Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. med. esporte ; 18(3): 208-214, maio-jun. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-647895

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Durante o último século, o homem tornou-se menos ativo fisicamente, adotando hábitos cada vez mais sedentários. Isto promoveu aumento na incidência de doenças crônicas tais como doenças cardiovasculares, diabetes do tipo 2 e síndrome metabólica. A prática de atividade física pode influenciar o estado de higidez alterando estados metabólicos e também o sistema imunológico. OBJETIVO: Revisar na literatura estudos que abordem os efeitos promovidos pelo exercício físico no desenvolvimento da resposta imunológica e suas possíveis vias de transdução de sinais. MÉTODOS: Foram consultadas as bases de dados SciELO e PubMed. RESULTADOS: A literatura disponível mostra que durante a prática de exercício, várias subpopulações de leucócitos são alteradas de acordo com a intensidade e duração da atividade desempenhada. Exercícios de intensidade moderada estimulam uma resposta pró-inflamatória, enquanto aqueles de alta intensidade tendem a promover respostas anti-inflamatórias visando diminuir os danos na musculatura esquelética. Tais alterações são vistas em células apresentadoras de antígeno (como macrófagos e células dendríticas), neutrófilos, células natural killers (NK) e em moléculas de superfície como os receptores do tipo Toll (TLR) e do complexo principal de histocompatibilidade de classe II (MHC II), além das modificações promovidas em todo o repertório de citocinas. CONCLUSÃO: O estado atual do conhecimento permite considerar que as alterações no sistema imune são dependentes dos parâmetros inerentes ao exercício e que para que todas estas alterações ocorram, algumas cascatas de sinalização celular são acionadas, dando origem a um complexo processo de fosforilação/desfosforilação que culmina em ativação de fatores de transcrição, tradução de RNAm, síntese proteica e proliferação celular.


INTRODUCTION: Over the last century, people have become less active, adopting more sedentary habits. This scenario has increased the incidence of chronic diseases such as cardiovascular diseases, type 2 diabetes and metabolic syndrome. The practice of physical activities can influence healthiness by altering the metabolic state and also the immune system. OBJECTIVE: To review the literature for studies that address the effects promoted by physical exercise on the development of immune responses and the possible signal transduction pathways. METHODS: The SciELO and PubMed data bases were consulted. RESULTS: The available literature shows that during the practice of exercise, various subpopulations of leukocytes are altered in accordance with the intensity and duration of the activity performed. Exercise of moderate intensity stimulates a pro-inflammatory response, while those of high intensity tend to promote anti-inflammatory responses with the purpose to decrease damage to skeletal muscle. Such alterations are observed in cells that present antigens (such as macrophages and dendritic cells), neutrophils, natural killer cells (NK) and in surface molecules like Toll-like receptors (TLR) and major histocompatibility complex class II, as well as the entire repertoire of cytokines. CONCLUSION: The current state of knowledge suggests that the alterations in the immune system are dependent on parameters inherent to exercise and that in order to have all these alterations occurring, some cell signaling cascades are activated, giving rise to a complex process of phosphorylation/dephosphorylation that culminates in the activation of transcription factors, translation of mRNA's, protein synthesis and cell proliferation.

2.
Rev. Hosp. Clin. Univ. Chile ; 15(2): 103-107, 2004.
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-476845

ABSTRACT

La gestión clínica eficiente de los servicios de salud requiere del conocimiento exacto de la epidemiología local, con el objeto de enfrentar y solucionar los problemas prioritarios. Nos propusimos confeccionar un sistema de recopilación de datos y de análisis de los mismos que permita conocer la frecuencia relativa de patologías obstétricas, calcular indicadores de salud y evaluar la calidad de atención de la maternidad del Hospital Clínico de la Universidad de Chile. Se identificaron las prestaciones de salud obstétricas más frecuentes y se diseñó una base de datos clínicos. Se realizó un registro completo de los antecedentes clínicos en la ficha de cada paciente al momento de su primera consulta, durante su hospitalización y al finalizar la atención obstétrica. Posteriormente los resultados fueron analizados según frecuencia relativa y sometidos a comparación con los indicadores de salud de los servicios de atención públicos. Durante el año 2003, se efectuaron 11873 consultas ambulatorias, de las cuales el 39 por ciento fueron catalogadas como de alto riesgo obstétrico. En nuestra Unidad de Alto Riesgo Obstétrico se realizaron 355 egresos hospitalarios, de los cuales el 54,92 por ciento correspondieron a embarazos mayores de 28 semanas. Un total de 1665 nacimientos fueron atendidos en nuestra maternidad, de los cuales el 60,7 por ciento correspondieron a partos vaginales y un 39,3 por ciento a cesáreas. La frecuencia relativa de patología obstétrica y los indicadores de salud de la Maternidad del Hospital Clínico de la Universidad de Chile son similares a los encontrados dentro de los servicios de atención pública del país. La creación e implementación de bases de datos clínicos es un método eficiente de almacenamiento de información que permite un análisis cuantitativo y cualitativo de la atención obstétrica.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Quality of Health Care/trends , Epidemiologic Studies , Obstetrics/statistics & numerical data , Chile , Delivery Rooms , Health Status Indicators , Retrospective Studies , Risk Factors
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL